segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Nova Função

No dia 12 de junho do ano em curso, assumi o cargo de coordenador pedagógico do Centro Municipal de Educação Infantil Arlete Magalhães, na cidade de Salvador.

domingo, 18 de setembro de 2011

"Minha Direc"

A minha função no NEJA (Núcleo de Educação de Jovens e Adultos da UNEB) é coordenar o Programa TOPA - Todos pela Alfabetização na Direc 25 da Região de Barreiras.Os municípios que compõem essa região os quais eu já  já visitei são: Barreiras, Angical, Baianópolis, São Desidério, Santa Rita de Cássia, Mansidão, Formosa do Rio Preto e Tabocas do Brejo Velho. (Essas duas últimas eu ainda não visitei).

Boas Novas e Novas não tão Boas

Não foi possível ser selecionado para cursar o Mestrado em Educação na Contemporaneidade, mas em contrapartida fui seleciondo para ser coordenador de área do NEJA (Nécleo de Educação de Jovens e Adultos) da UNEB - Universidade do Estado da Bahia e já estou trabalhando.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Aguardando Resultados

Estou ansiosamente esperando pelos resultados das seleções: da Coordenação do Projeto de Jovens e Adultos e do Mestrado como Aluno Especial, ambos na UNEB.

Leitura não é Mera Decodificação

 Um bom exemplo de que a leitura não é uma mera decodificação de palavras, mas sim a capacidade de "ler" e compreender globalmente uma palavra, frase ou texto:
                                                                            
                                                                                 
                         Exercícios para cérebros enferrujados

                       De aorcdo com uma peqsiusa   
                   De uma uinrvesriddae ignlsea,   
                   Não ipomtra em qaul odrem as
                   Lteras de uma plravaa etãso,   
                   A úncia csioa iprotmatne é que   
                   A piremria e útmlia Lteras etejasm   
                   No lgaur crteo. O rseto pdoe ser   
                   Uma bçguana ttaol, que vcoê   
                   Anida pdoe ler sem pobrlmea.  
                   Itso é poqrue nós não lmeos   
                   Cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa   
                         Cmoo um tdoo.

                        Sohw de bloa.


                                     Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua  mente leia corretamente o que está escrito..
35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R

COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35!

R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO,

M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3,

S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO?

POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!


NPC

 Esse texto foi enviado por Ana Caroline Magalhães, minha aluna do 6º Ano do Colégio Educandário Jardim das Oliveiras e retrata a questão da oralidade e aprendizagem em sala de aula. Sabemos que o que mais importa na linguagem é a comunicação, mas temos que entender também que é função da escola ensinar e garantir que os discentes aprendam a Norma Padrão Culta. 
Segue o texto enviado por Ana. É engraçado, mas muito sério...
                                                      
                                                                  O DESESPERO DA PROFESSORA!

A professora pergunta a um aluno:
- Wandercleison, diga aí um verbo.
- Bicicreta.
- Não é bicicreta... É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
- Helvispresli, diga aí um verbo.
- Prástico.
- Não é prástico... É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.
- Janedílson, diga aí um verbo.
- Hospedar.
- Muito bem! Hospedar realmente é um verbo!
Agora diga-me uma frase com o verbo que escolheu.
- Hospedar da bicicreta são de prástico!...
Se não fosse trágico seria cômico! 

                                                                                                                                 Ana Caroline Magalhães        

Aula de Campo

Realizamos uma aula de campo no Cemitério Nosso Senhor dos Aflitos com três turmas do Colégio Educandário Jardim das Oliveiras. O objetivo era observarmos a ortografia antiga e compara com a atual, além de analisarmos nomes "diferentes" que na maioria das vezes não vemos mais. A aluna Bianca Nascimento, com muita responsabilidade, compromisso, sabedoria e inteligência comentou sobre a aula, demonstrando também competência na pesquisa:  

"Segunda aula de campo que nós tivemos só que meio diferente...

Uma aula de campo no ''cemitério''. as turmas que participaram dessa aula foi o 8ºano e o 6º.
Nosso cemitério é considerado um dos mais bonitos do Brasil. NA época em que foram enterrados os primeiros corpos, os corpos mais ''velhos'' eles escreviam bem diferente por exemplo, a palavra mortais antes era escrito mortaes com e, descançam era escrito como descanção com c cedilha
As covas com o nome data de nascimento e data de morte com um ''x'' do lado significa que o corpo já deve ser tirado. Depois de 3 anos mais ou menos, a familia do falecido não procurar o coveiro para  guardar os restos mortais o corpo é queimado e jogado fora. 
Olhando algumas covas, vimos alguns nomes engraçados, diferentes dessa época de agora como: Cerminio, Agapito, Zilmarinda, Domingas, Estelita, Ambrozina, Juarez, Tertuliana, Amarilda, Ismenia, Demerval, Altamirande, Jazigo, Aurelina,Perpetuo etc. Lá encontramos um coveiro que ia fazer 22 anos trabalhando nessa profissão".

                                                                                                                                                   Bianca Nascimento